Já com alguma noção de modelagem no SketchUp, fizemos um exercício de escala. Uma das modelagens do exercício anterior deveria ser usada com a finalidade de ter cada um sua própria escala. Como o pesado parecia ter ‘cumprido sua função’ muito mais do que o leve, foi ele o escolhido (figura 3). O modo como utilizei a ideia das escalas ficou meio restrito a rotação dos objetos. Percebi que o mesmo objeto horizontal teria uma escala bem maior do que na vertical, e foi ‘brincando’ com isso que constitui minha composição.
Logo após deveríamos misturar as nossas modelagens de escalas com as modelagens feitas pelos nossos colegas. A partir disso pensamos, principalmente, na ESSÊNCIA dos objetos. No caso da minha escolha, a minha modelagem inicial tinha a essência de um L e a do meu colega de um circulo. A riqueza desse exercício me proporcionou criar 10 Híbridos nos quais uma modelagem se aproximava cada vez mais da outra. (figura 4)
Usando 8 desses 10 híbridos e mais um elemento de mutação (figura 5), construí um parque. A proposta do parque deixava em aberto o lugar onde ele se localizaria e até mesmo o desnível do terreno em que trabalharíamos. Com isso, criei um parque no gelo, em que aprendi principalmente a criar ambientes internos e visita-los. Com o parque tive alguns conceitos mudados, percebi que forma nos exercícios anteriores era mais importante que a cor, que os espaços interiores poderiam tornar o externo muito mais rico e que muitas vezes, o jeito como se deve apresentar o trabalho vai de acordo com a sua intenção. Nesse exercício, tive que modificar muitas partes dos meus híbridos e criar novas. (figura 6)
Finalizando o ano, escolhemos o parque do nosso colega para modelar fisicamente. Com isso, entendemos que muitos objetos que são possíveis no mundo virtual, não são possíveis fisicamente. Percebemos a dificuldade de entender objetos e a necessidade de croquis explicativos e experimentações em vários materiais para tal fim. (Figura 7)
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