segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Parque no gelo

Para a construção do parque no gelo, utilizei 8 formas hibridas( Imagem 3) das modelagens (1) e (2) e um elemento de mutação inspirado no diagrama ONE-SIDEDENESS(Imagem 4 ).

O meu parque tem a essência de um elemento em forma de L e outro redondo com formas que o atravessam , e esse é um dos principais motivos do seu relevo , que possui um lago circular em meio a uma topografia acidentada ao redor dos elementos principais. (Imagem 5)

Os elementos do parque se conectam com tuneis redondos ou retangulares, e em alguns até mesmo uma simples passarela (Imagem 6 ), sempre com uma sensação de continuidade e de infinidade. Devido aos vários caminhos que o observador pode percorrer, o parque transmite liberdade e dinamismo. A transparência de seus elementos conecta o interior ao exterior (Imagem 7) e as cores, azul e branco, foram usadas para que o parque se identifique com o entorno.

Da cena 1 até a 28, o observador entra no primeiro elemento e se depara com o primeiro túnel, circular e continuo. Ao sair do túnel (cena 35), depara-se com muitos elementos e vários caminhos, podendo ele mesmo escolher qual é o mais interessante. Observa-se que em todos os ambientes ele pode ver uma vista diferente do parque e se interessa ainda mais em visitar todos os cantos. É somente a partir da cena 81 que vemos o parque como um todo, e partimos para uma visão mais clara de que o parque se compõe de um L com um circulo.

Imagem 1

Imagem 2
Imagem 3

Imagem 4
Imagem 5
Imagem 6
Imagem 7
Cena 1
Cena 28
Cena 35
Cena 81






















































































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